Um bebê de 1 ano e 8 meses morreu na manhã desta quinta-feira (16) após ter caído em uma piscina e se afogado, em Tubarão, Sul de Santa Catarina. As informações são do Corpo de Bombeiros local.
Os bombeiros foram acionados por volta das 15h de quarta-feira (15) para a ocorrência, no bairro São Martinho. O primeiro atendimento foi feito pela Polícia Rodoviária Estadual, que levou o bebê da casa onde ele havia caído na piscina ao encontro dos bombeiros.
A viatura e a ambulância dos bombeiros se encontraram no local combinado, onde os bombeiros assumiram a ocorrência. Segundo a corporação, a vítima já estava em grau 6 de afogamento, ou seja, em parada cardiorrespiratória.
Durante o deslocamento até a chegada no hospital, os bombeiros tentaram reanimar o bebê. Já na unidade hospitalar, a parada foi revertida pela equipe médica, mas o estado de saúde era grave. Na manhã desta quinta, a morte do bebê foi confirmada. As informações são de Kássia Salles, da NSC.
Veja as recomendações dos bombeiros
- Nas piscinas sempre tenha uma barreira física, para evitar o acesso de crianças;
- as crianças só devem estar na área de piscina ou dentro dela se houver um adulto supervisionando;
- se for em um clube, hotel ou pousada, se possível procure locais com a prevenção de guarda-vidas;
- tenha um telefone carregado e verifique se a área possui sinal, para utilização em casos de emergência;
- não sabe nadar? Use coletes salva-vidas – nunca boias – nem mesmo em crianças, já que dão a falsa sensação de segurança;
- se você for entrar na água tenha alguém observando, já que por mais que saiba nadar você pode ser acometido de um mal-estar ou mal súbito, podendo tornar-se uma vítima;
- nunca mergulhe de cabeça, pois pode causar mortes ou paralisia;
- não entre na água após ingerir bebidas alcoólicas ou fazer uma refeição recente;
- materiais flutuantes devem ficar sempre à mão, para o caso de necessidade;
- não permita que crianças fiquem sozinhas na piscina e evite deixar brinquedos no local;
- nas piscinas também recomenda-se um ralo antiaprisionamento, pois evita que crianças e adultos fiquem presos pelos cabelos e membros.