Reativado o debate em torno da cobrança da Taxa Ambiental de Bombinhas. Para eles o imposto não cumpre objetivo e falta transparência. Para críticos da cobrança não há nenhuma transparência na aplicação do dinheiro. Prefeitura diz que recursos foram investidos de forma correta. Com idas e vindas em decisões jurídicas, a cobrança da TPA (Taxa de Preservação Ambiental) no município de Bombinhas, no Litoral Norte catarinense, chega à sua sexta temporada com uma arrecadação de vultuosos R$ 58 milhões, conforme levantamento do Tribunal de Contas do Estado.
Para críticos da cobrança não há nenhuma transparência se o dinheiro está sendo empregado de maneira correta. De repente, municípios como Balneário Piçarras e Penha, pelas múltiplas atrações que oferecem bem que poderiam cobrar idêntica taxa ambiental. Barra Velha, com suas areias monasíticas e outras múltiplas atrações, sem falar da reserva ambiental da Lagoa de Barra Velha, igualmente teria esse direito de cobrar taxa ambiental. Com a palavra os gestores e legisladores locais.