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Café puxa alta na cesta básica de Florianópolis, que continua a mais cara do país

Segundo o DIEESE, para ter todos os alimentos da cesta, seria necessário um salário-mínimo de R$ 5.967,17, diferente do valor atual, que é de R$ 1.101,95


8 de dezembro de 2021 por
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A cesta básica de Florianópolis segue como a mais cara do Brasil. O valor de novembro teve um aumento de 1,4% em comparação com outubro, e a soma dos produtos chegou a R$ 710,53. O café lidera a lista de alimentos em alta, com 11,95% de variação no mês e 68,57% em um ano.

O levantamento é feito mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) em 17 capitais, e foi divulgado nesta terça-feira (7). Conforme as informações, apenas em relação ao ano passado, a cesta básica da capital catarinense ficou 15,43% mais cara.

Mas pode ser difícil bancar o básico à mesa. Segundo a DIEESE, para ter os produtos que compõem a cesta, seria necessário um salário-mínimo de R$ 5.967,17, diferente do valor do atual, que é de R$ 1.101,95.

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Depois do café, o açúcar e a banana tiveram os maiores aumentos no último mês, com 7,24% e 5,57% de elevação. O item que mais cresceu o custo em um ano foi o que liderou a redução na comparação com outubro.

O tomate diminuiu 7,68% no preço em novembro, mas em compensação, teve a maior alta desde novembro de 2020, com 68,65% de aumento. Depois dele, tiveram queda no último mês a farinha e a manteiga, de 1,76% e 1,23%, respectivamente.

Confira as variações no preço dos alimentos em Florianópolis

Variação mensal, no ano e 12 meses produtos da cesta básica, Florianópolis, novembro 2021(Foto: Dieese-SC)
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