Com largada a partir do Molhe da Barra Sul, Balneário Piçarras vai colorir o mar com a primeira edição do Wind Fest (regata de windsurf). As inscrições para o evento no dia 5 de junho continuam abertas na se da Secretaria de Esporte e Lazer (Semel).

O evento é uma realização da Nativos Windsurf e tem apoio da Semel, onde podem ser feitas as inscrições na Rua 200, em anexo ao Ginásio de Esportes Aurélio Solano de Macedo, no centro de Balneário Piçarras. O valor da inscrição é de R$ 50 reais. Haverá premiação de troféu para o velejador e a velejadora nos critérios de maior e menor idade e participante da cidade mais distante.

“Com a flexibilidade das regras de prevenção à pandemia o evento náutico volta com força total, mas sem esquecer dos cuidados com distanciamento, uso de máscara e totens de álcool gel durante os dias do Wind Fest”, lembrou o secretário de Esporte e Lazer (Semel), Ubiratan de Andrade Júnior, o Birinha.

O WINDSURF

Era década de 1960 quando surgiu o protótipo do windsurf por ideia do casal Newman e Naomi Darby. No entanto, a criativa ideia não foi bem recepcionada e o casal desistiu da invenção, antes de patenteá-la.

Alguns anos mais tarde, em 1965, Hoyle Schweitzer (empresário e surfista) e Jim Drake (engenheiro aerospacial e velejador), dois amigos que procuravam unir características do surfe com o velejo, patentearam o equipamento em 1968 e o batizaram de windsurf.

No Brasil, o esporte é organizado pela Confederação Brasileira de Vela e Motor, mas existem também a Associação Brasileira de Windsurf, que atua de forma mais específica na regulação e promoção do windsurf no Brasil. Em Santa Catarina a prática do windsurf é mais comum em Florianópolis e também Balneário Camboriú.