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Navegantes terá condomínio empresarial de R$ 300 milhões

O projeto segue o conceito multissetorial, isto é, o investidor pode explorar espaço para logística, instalar fábrica ou empresa de serviços.


18 de março de 2022 por
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A região portuária de Navegantes vai sediar – à margem da BR-101, sentido Joinville-Florianópolis, perto do entroncamento com a BR-470 – um condomínio logístico e empresarial que receberá investimento de R$ 300 milhões. O Navepark, do grupo Embralot, deve gerar 3 mil empregos diretos e alcançar movimento financeiro de R$ 7 bilhões.

Em terreno de 590 mil metros quadrados, o empreendimento terá 260 mil metros quadrados de área construída, com 134 galpões. A primeira etapa, prevista para ficar pronta este ano, terá 67 galpões e vai movimentar R$ 3,5 bilhões.

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O projeto

O projeto segue o conceito multissetorial, isto é, o investidor pode explorar espaço para logística, instalar fábrica ou empresa de serviços. O condomínio oferecerá infraestrutura pronta, construída e equipada, evitando que a empresa tenha que se preocupar com investimento em instalações físicas. Terá segurança 24 horas, estacionamento, hangar, heliponto, usina solar, estrutura para reuniões e convenções além de área de gastronomia e lazer com campo de futebol e quadras de tênis. O compartilhamento dos custos dessa infraestrutura resultará em baixo custo para os usuários.

Região com melhor logística

Conforme o empresário Thiago Cabral, esse investimento oferece proximidade de uma das regiões com melhor logística do país, perto de quatro portos, sendo a oito quilômetros dos terminais de Navegantes e Itajaí. A empresa também aproveita a oportunidade de oferecer novas opções de galpões logísticos porque esse tipo de imóvel está escasso.

“É um empreendimento que incrementa o perfil de uma região já fomentada para as empresas que têm como core business a logística. Santa Catarina possui um dos maiores incentivos tributários da federação. A partir daí, nos aprofundamos em entregar para a região um empreendimento que pudesse contribuir com as operações, deixando-as ainda mais competitivas”, explicou.

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