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Projeto de reconhecimento facial nas escolas é apresentado na Câmara de Vereadores de Bal. Barra do Sul

Projeto de reconhecimento facial foi aprovado pelos vereadores e pode ser implantado por empresa do município


27 de maio de 2021 por
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Garotos que pegam armas, invadem escolas e matam quem estiver no caminho. A lista de massacres armados ocorridos no Brasil nos últimos 20 anos registra pelo menos sete tragédias expressivas, três delas no Estado de São Paulo, uma no Rio de Janeiro, uma em Minas Gerais, uma em Goiás e a mais recente ocorrida em Santa Catarina. Em 2019 um tiroteio em uma escola em Suzano, na região metropolitana de São Paulo, deixou dez mortos. Os autores, dois jovens, entraram na escola com capuz, atiraram e depois se suicidaram. Em 2017 dois estudantes morreram e outros quatro ficaram feridos em um tiroteio registrado em uma escola em Goiânia, capital de Goiás. O crime foi cometido por um companheiro das vítimas, de apenas 14 anos, que supostamente sofria bullying.

– Em 2017, na cidade de  Janaúba, Minas Gerais, o vigia noturno da creche Centro Municipal de Educação Infantil Gente Inocente ateou fogo em dezenas de crianças entre quatro e seis anos. Oito delas morreram e duas dezenas tiveram de ser socorridas. Uma professora e o autor do atentado também morreram.

– Realengo (Rio de Janeiro), 2011: em Realengo, um humilde bairro nos arredores do Rio de Janeiro, Doze estudantes morreram depois que um ex-aluno da escola invadiu o local, matou alunos e professores e cometeu suicídio.

📰 LEIA TAMBÉM:

– São Caetano do Sul (São Paulo), em 2011: em uma escola pública um estudante de dez anos de idade atirou em uma professora e depois se matou.

– Taiúva (São Paulo), em 2003: Um estudante brasileiro deu um tiro na própria cabeça após balear nove pessoas na escola secundária onde estudava. Um dos feridos morreu, enquanto outro ficou paraplégico.

– 2021, Saudades, Santa Catarina: um homem de 18 anos invadiu um centro de educação infantil e utilizando uma adaga, matou duas professoras e três crianças e na sequência, tentou o suicídio. Um vereador de Bal. Barra do Sul propôs a implantação de um sistema de reconhecimento facial nas escolas municipais de Bal. Barra do Sul. A ideia do autor do Projeto de Lei, o vereador e ex-policial militar Fabiano Poerner, é proteger as escolas com mais eficiência utilizando essa tecnologia.

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A empresa Mundi Sul foi à Câmara Municipal e fez uso da palavra para esclarecer como operacionalizar o sistema de reconhecimento facial nas escolas municipais de Bal. Barra do Sul. O custo para cada escola seria de 4.850 reais, quase o mesmo custo de um vigilante terceirizado, segundo o gerente Luiz Antonio Castinide.  Após a explanação da empresa, o autor do projeto solicitou um período de teste para avaliar a eficiência do sistema.

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